G1 ganha visual novo e maior integração com sites da TV Globo

Páginas de SP e do RJ foram unificadas com as dos telejornais locais.
Site do Auto Esporte e editoria de Carros do G1 também estão integrados.

Do G1, em São Paulo

O portal G1, que reúne todo o conteúdo jornalístico das Organizações Globo, entra em nova fase nesta quinta-feira (15). Sic. Além da mudança visual, perceptível nas homes e nas reportagens, muda também a organização de conteúdo.

O G1 passa a funcionar em integração ainda maior com a TV Globo. As páginas de São Paulo e do Rio de Janeiro estão agora unificadas às dos telejornais locais como o SPTV e o RJTV.

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Os internautas também vão encontrar em um mesmo endereço, autoesporte.com, as informações do programa Auto Esporte e da editoria de Carros do G1, que conta agora com a tabela Fipe, para a consulta de preços de veículos.

Um novo catálogo de vídeos jornalísticos, que reúne o conteúdo dos telejornais, permite uma navegação ágil entre as notícias mais recentes. É possível, agora, por exemplo, selecionar vídeos por assunto e “mergulhar” no conteúdo de cada programa por meio de um “vídeo wall”, um mosaico de vídeos. O mecanismo mais eficiente de buscas permite achar as reportagens com mais facilidade.

Para marcar e dar conta dessa série de mudanças, o G1 como um todo mudou. O novo desenho, mais “arejado”, favorece a leitura. O menu do site, que antes ficava em uma coluna ao lado esquerdo, agora está na horizontal, na parte de cima, o que libera mais espaço para destacar as notícias. O vídeo continua à direita da página, porém maior.

Ainda vamos fazer uma série de ajustes no site para corrigir falhas e aprimorar a navegação.

Dois importantes canais de interação entre o G1 e os internautas estão, por ora, desativados: o “fale conosco” dentro das reportagens e os espaços para comentários associados aos textos. As duas ferramentas passam por um processo de redesenho e devem estar disponíveis de novo em breve, com uma nova plataforma de jornalismo colaborativo.

Também em breve teremos novidades em editorias como Educação e Economia, com muita prestação de serviço. Em outra frente, reforçaremos a cobertura de trânsito e a previsão do tempo.

Quem tiver críticas, comentários ou sugestões sobre o novo G1 pode enviar e-mail para faleconoscog1@globo.com ou preencher um formulário de contato.

Essa mudança melhora visualização e navegação. A reorganização de todo o portal é bem vinda nessa era que mudanças acontecem com frequencia para atender novas tendencias. O G1 que sempre deu profundidade nas reportagens da globo proporciona uma maior interação com o telespectador/internauta. O mosaico de vídeos, que permite selecionar os vídeos por assunto e “mergulhar” no conteúdo de cada programa, foi uns dos acertos nessa nova empreitada do portal. Apostando na internet o G1 melhora seu produto, mesmo não estando totalmente pronto, pois há algumas editorias que estão sendo reconstruídas, mas a promessa é que logo o internauta poderá acessar todo o conteúdo do site. Há internautas que aprovaram o novo site e outros que não gostaram, preferiram o modelo antigo, isso pode ser observado nos comentários postados no portal.

Proposta do blog

Esse blog foi criado na disciplina de Jornalismo Digital do V semestre de jornalismo da Unemat. Com instrução do professor Valdair Grotto, pretendemos conhecer um pouco mais sobre as potencialidades da internet. Sabendo que o meio tem muito ainda a ser explorado. De início vamos postar apenas assuntos relacionados ao meio multimídia, como pauta que ficou a cargo de cada aluno decidir. Todas as postagens serão verificadas e comentadas pelo professor.

O surgimento da internet

A internet surgiu no final da década de 1960 com apoio financeiro da “Arpa, Administração dos Projetos de Pesquisa Avançada do Departamento de Defesa dos Estados Unidos”. A Arpanet, como era conhecida naquela época, compartilhava informações entre as universidades “hi-tec” e outros institutos de pesquisa. Em 1975 já havia dois mil usuários, mas só veio tornar-se mais popular e aberta a todos no final dos anos de 1993 e início de 1994 quando era dedicada à pesquisa acadêmica. A rede era “frouxa” e não tinha dono apesar de depender das agencias de comunicações. No mesmo período foi aberta ao acesso público.

Nos primórdios da internet a informação era trocada em “fatias” dentro de “pacotes”. “O sistema de envio quebrava a informação em peças codificadas, e o sitema receptor juntava-a depois de ter viajado até o destino”. Essa idéa de quebra de mensagens em “pacotes de informação” era pesquisada desde a década de 1960. “Donald Watt Davies, do Laboratório Nacional de Física da Grã-Bretanha já usava a expressão “transfêrencia de pacotes” naquela época. Ele percebeu que para por em redes computadores com “faces” e lignuagen diferentes era necessário utilizar microcomputadores que agia como “interfaces”. O primeiro microcomputador chegou à Universidade da California, em Los Angeles, no início do ano de 1969 e em dois anos a Arpanet era totalmente operacional. Nessa época nem todos os e-mais tratavam de assuntos relacionados à defesa. E também nesse periodo o sinal @ foi incorporado junto ao endereço.
Pensando na net fora das universidades e das unidades militares, a empresa CompuServe, foi o primeiro provedor de serviços comerciais online, seguido pela American Online e pela empresa Prodigy. As concorrentes somavam juntas em 1993 uma carteira de 3,5 milhões de assinantes.
O pesquisador inglês Tim Berners-Lee, em 1989 imaginou o que chamou de World Wide Web palavras que deram origem à sigla www. Berners-Lee, saudado pela revista Time como único “pai” da web, imaginou uma rede onde todos os computadores pudessem ser interligados. Tornando a intrenet, que antes era restrita a uma certa elite, em um meio de comunicação de massa.

Referencial teórico: BRIGGS, Asa e BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.