sexta-feira, 7 de maio de 2010

´Lovemania´ é a nova moda rubro-negra na web

Rogerio Jovaneli, de INFO Online

Sexta-feira, 07 de maio de 2010 - 14h28

Foto: Orkut









Empolgados com o autor do gol da classificação às quartas da Libertadores, torcedores rubro-negros promovem a Lovemania nas redes sociais

SÃO PAULO - O gol de Vagner Love na última quarta-feira contra o Corinthians valeu a classificação do time rubro-negro às quartas de finais da Copa Libertadores, a principal competição de clubes no continente americano.

Sim, o feito de Love tem um peso enorme, até por eliminar do torneio o time de Ronaldo, em pleno ano de comemoração do Centenário corintiano. Mas a coisa ficou maior, não ficando restrito apenas aos meios futebolísticos.


A brincadeira de espalhar algo que lembre o jogador é legal já que estamos em ano de copa do mundo. Mas temos que ficar atentos e olhar por onde "andamos" na web. Hoje ao sair da faculdade ouvi um colega dizendo que uma moça não foi contratada por uma empresa por causa da frase (“nóis capota mais não breca”) encontrada em uma comunidade em que ela participa. A frase recebe em cada leitura uma conotação diferente. Em outras palavras a pessoa bebe até capotar (cair), mais não breca, (para de beber). Dificilmente a frase seria interpretada ao pé da letra. Pessoas não capotam. E sim carros. A pessoa não iria arriscar a própria vida dizendo que prefere capotar um carro a brecá-lo. E com isso imagino que a empresa usou o primeiro sentido. Antes de contratar uma pessoa há empresas que fazem uma varredura na vida do interessado em emprego.



Mão biônica programada via Bluetooth

Paula Rothman, de INFO Online
Quinta-feira, 06 de maio de 2010 - 16h33
Touch Bionics

SÃO PAULO – Empresa escocesa cria software que permite ao usuário de prótese controlar especificações do membro biônico via Bluetooth.

Em 2007, a Touch Bionics já havia lançado a i-LIMB Hand, uma prótese de mão inteira. Em 2009, conforme INFO reportou, foi lançado o ProDigits: dedos robóticos que respondem a comandos individuais.

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As duas próteses funcionam com baterias e captam sinais dos músculos do próprio paciente para gerar movimentos correspondentes. O sinal do músculo vai para um software que envia uma corrente elétrica ao dedo, no caso do ProDigits, permitindo movimentos precisos, como pegar uma pinça.

A novidade agora é o i-Limb Pulse, uma prótese de alumínio capaz de agüentar até 90 kg e que pode ter suas especificações ajustadas pelo próprio usuário – ou seu médico. Pode parecer pouco, mas quem possui um membro biônico muitas vezes sofre com a necessidade de recorrer ao fabricante para regular algumas especificações – como a força.

A comunicação Bluetooth é estabelecida via um USB fornecido pela Touch Bionics.

Por meio de um software, é possível ter acesso a análises estatísticas e documentação dos padrões de uso de cada função da prótese. Isso deve ajudar o paciente em seus treinamentos. O software BioSim está disponível em três versões.

A Professional é voltada para médico e fisioterapeutas treinados pela empresa que desejam customizar o iLIMBS Pulse e Pro Digits para necessidades específicas. É possível visualizar os impulsos elétricos do paciente e habilitar e desabilitar funções e movimentos.

A Basic é também para profissionais da saúde, porém para aqueles que não receberam treinamento específico com as próteses. Já o MyBioSim é para os próprios usuários selecionarem as funções mais úteis nas suas atividades do dia-a-dia. Eles podem usar o software em seus computadores pessoais e alterarem a configuração de força do i-LIMB Pulse para suas necessidades.

Veja a velocidade em que evolui a internet. Para tentar entender essa evolução comecemos vendo as postagens desse blog. Primeiro o surgimento da internet, e agora essa mão robótica comandada via Bluetooth que afinal também é um sistema de envio de informações via net. É claro que as pesquisas vêm acontecendo desde os primórdios da internet. Não é nenhuma novidade aparecem inovações. Afinal estamos na era digital e muitas coisas ainda estão por acontecer. Cientistas do mundo inteiro já mostraram experimentos nesse sentido na televisão. Às vezes penso que estamos entrando numa nova era da robótica em que a fusão homem máquinas criará uma nova espécie de seres.